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Você já se perguntou o que realmente o impulsiona a agir? Considere a possibilidade de que a ansiedade, e não a motivação, pode ser a força que o impulsiona a realizar suas atividades. Este é um aspecto raramente discutido, mas que muitos experimentam: a ansiedade, quando não reconhecida ou quando se manifesta como um aumento do estresse ou como um transtorno, pode inadvertidamente servir de estímulo para nossas ações cotidianas.
A ansiedade frequentemente nos faz sentir inquietos e nos leva a realizar várias tarefas na tentativa de nos acalmar. Isso difere da motivação, que é uma força interna que direciona e sustenta nossas ações significativas, e pode até mesmo ocultar sintomas de depressão.
Mas, qual é a verdadeira diferença entre ansiedade e motivação?
Enquanto a motivação é uma força interna que emerge para orientar e manter nossas ações mais significativas, a ansiedade é uma reação natural do corpo a situações percebidas como ameaçadoras ou estressantes. A ansiedade pode se manifestar como inquietação, preocupação ou nervosismo, e geralmente é temporária.
Porém, quando é intensa, persistente e interfere significativamente na vida diária, pode indicar um transtorno de ansiedade.
Você já se questionou se isso pode estar acontecendo com você?
Ao reconhecer que estamos ansiosos, e não motivados, buscar ajuda profissional é essencial não só para reduzir a ansiedade, mas também para redescobrir e redefinir nossa motivação. Este processo pode desvendar questões como: O que te faz sentir bem ou realizado? Quais atividades você gosta ou não? Neste contexto, a ansiedade age como uma nuvem de fumaça, impedindo a clareza de autoconhecimento, que é vital neste processo.